
O Muro de Israel é um projeto cuja execução iniciou-se no ano de 2002 e que pretende se colocar como uma barreira entre o território árabe da região da Cisjordânia e o território judeu, representado pelo Estado de Israel, responsável pela sua construção. Alvo de muitas críticas, esse muro sustenta uma grande polêmica tanto no Oriente Médio quanto fora dele, sendo apenas um dos inúmeros episódios que marcam o conflito e oposição entre Israel e Palestina.
A primeira etapa da construção visou segregar Israel da região norte da Cisjordânia. Várias regiões sofreram com o levantamento do muro: algumas vilas ficaram sem regiões agrícolas e algumas cidades foram isoladas, não pertencendo nem a Israel e nem à Cisjordânia.
A principal justificativa da construção do muro de Israel foi o discurso da segurança, de acordo com o qual Israel isolaria os palestinos, evitando possíveis ataques a Jerusalém. O Muro de Israel possui enormes dimensões, com uma extensão de 721 km, 8 metros de altura, trincheiras com 2 metros de profundidade, arames farpados e torres de vigilância a cada 300 metros – tudo isso para ser intransponível.
Aqueles que ainda defendem a existência do Muro de Israel afirmam que, desde a construção, houve uma sensível redução nas ondas de violência e na ocorrência de atentados terroristas pelas organizações em defesa da Palestina. Apesar de essa redução ser verdadeira, ela não possui uma relação direta com a existência do muro, mas sim com os recentes acordos promovidos pelos dois lados do conflito.
A primeira etapa da construção visou segregar Israel da região norte da Cisjordânia. Várias regiões sofreram com o levantamento do muro: algumas vilas ficaram sem regiões agrícolas e algumas cidades foram isoladas, não pertencendo nem a Israel e nem à Cisjordânia.
A principal justificativa da construção do muro de Israel foi o discurso da segurança, de acordo com o qual Israel isolaria os palestinos, evitando possíveis ataques a Jerusalém. O Muro de Israel possui enormes dimensões, com uma extensão de 721 km, 8 metros de altura, trincheiras com 2 metros de profundidade, arames farpados e torres de vigilância a cada 300 metros – tudo isso para ser intransponível.
Aqueles que ainda defendem a existência do Muro de Israel afirmam que, desde a construção, houve uma sensível redução nas ondas de violência e na ocorrência de atentados terroristas pelas organizações em defesa da Palestina. Apesar de essa redução ser verdadeira, ela não possui uma relação direta com a existência do muro, mas sim com os recentes acordos promovidos pelos dois lados do conflito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário